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Semana da Responsabilidade 2021

 A iniciativa, promovida pela Associação Portuguesa de Ética Empresarial em parceria com a Global Compact Network Portugal e o apoio de 13 Entidades Coorganizadoras, contará com 20 conferências e mais de 100 oradores para, entre 21 e 25 de junho, debater o grande tema de 2021 "Planeta ▪ Pessoas ▪ Propósito".

A SRS 2021 irá decorrer em formato digital através da plataforma Hopin.

 

Coorganizadores: Accenture Portugal | AdP - Águas de Portugal | Bureau Veritas Certification | Pedra Base - Consultoria e Formação | Tabaqueira | Universidade de Coimbra | Santa Casa da Misericórdia de Lisboa | Instituto Português da Qualidade - IPQ | IAPMEI | The Minimal Magazine | Universidade Europeia

Apoio: Jerónimo Martins

 

Semana da Responsabilidade 2021

 A iniciativa, promovida pela Associação Portuguesa de Ética Empresarial em parceria com a Global Compact Network Portugal e o apoio de 13 Entidades Coorganizadoras, contará com 20 conferências e mais de 100 oradores para, entre 21 e 25 de junho, debater o grande tema de 2021 "Planeta ▪ Pessoas ▪ Propósito".

A SRS 2021 irá decorrer em formato digital através da plataforma Hopin.

 

Coorganizadores: Accenture Portugal | AdP - Águas de Portugal | Bureau Veritas Certification | Pedra Base - Consultoria e Formação | Tabaqueira | Universidade de Coimbra | Santa Casa da Misericórdia de Lisboa | Instituto Português da Qualidade - IPQ | IAPMEI | The Minimal Magazine | Universidade Europeia

Apoio: Jerónimo Martins

 

SRS 2020 | Inovação e Tendências Sustentáveis na Saúde

No ano em que iniciámos a "Década da Ação", tal como António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas, a definiu em janeiro de 2020, a Global Compact Network Portugal e a Associação Portuguesa de Ética Empresarial promoveram a 15.ª Edição da Semana da Responsabilidade Social. A pandemia da COVID-19 trouxe um conjunto de desafios económicos, sociais e ambientais, exigindo uma ação redobrada em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Por esse motivo, a Década da Sustentabilidade foi o tema da 15.ª Edição da SRS®.

A Accenture Portugal, participante da Global Compact Network Portugal, associou-se a esta iniciativa, coorganizando a conferência "Inovação e Tendências Sustentáveis na Saúde". Fazendo um rescaldo da participação da organização, Patrícia Antunes (PA), Responsável pela área de Corporate Citizenship da Accenture Portugal, explica, em entrevista, que “ao abraçarmos esses desafios com a ingenuidade humana e com a curiosidade que nos caracteriza, as mudanças a que iremos assistir nesta década serão certamente tranquilas e benéficas para todos os nossos stakeholders e para a sociedade em geral”.

SRS 2020: Diversas são as referências feitas ao facto de que a Covid-19 tem tido efeitos positivos a nível da sustentabilidade, essencialmente em termos ambientais (pela digitalização de inúmeros serviços) mas também sociais (através do teletrabalho). Qual é a perspetiva da Accenture relativamente a esta questão? Considera que a pandemia Covid-19 veio abrandar ou acelerar a concretização da Agenda 2030 da ONU?

PA: Acreditamos que os tempos de crise, por mais desafiantes que possam ser, são normalmente marcos históricos na humanidade, que impulsionam a inovação e a criação de soluções nunca antes imaginadas. Esta pandemia veio acentuar a necessidade de digitalização da economia mas evidenciou também o forte impacto que todas as empresas e organizações têm na Natureza.

Com esta necessidade de adaptação, acreditamos que as organizações terão de se reinventar integrando diversos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nos seus modelos de negócio. Por um lado, os ODS 8, 9 e 12 parecem-nos claros nesta interseção entre o crescimento económico, trabalho digno, a inovação e infraestruturas resilientes e uma produção e consumo sustentáveis. Por outro lado, as empresas e organizações privadas, bem como o setor público, perceberam a necessidade de incorporar na sua estratégia os ODS 3, 4, 5 ou 10, por exemplo, para garantir o acesso a serviços de saúde e de educação universais bem como para garantir a igualdade e diversidade como catalisador da paz social, de uma cultura de bem-estar e de identificação dentro das organizações e até mesmo de criação de soluções mais estáveis e globalmente aceites.

Paralelamente, ao nível do impacto na natureza e nos ecossistemas, sem dúvida que esta pandemia veio demonstrar os efeitos positivos imediatos de uma economia com menor intensidade carbónica, através da redução na mobilidade urbana e internacional, na redução da produção industrial em alguns setores e no fundo no abrandamento do ritmo social. Mas é muito importante notar que estas ações não se traduzem em efeitos imediatos na desaceleração do aquecimento global. O efeito de estufa é causado por um efeito cumulativo das emissões de carbono as equivalentes pelo que a ação climática torna-se ainda mais emergente. Quando verificamos que, mesmo abrandando drasticamente a economia não observamos efeitos ao nível do aquecimento global, percebemos a inevitabilidade das consequências associadas. Assim, julgo que esta crise veio acentuar a necessidade de fazermos um sprint nestes 10 anos que nos faltam até 2030, nomeadamente no que toca aos ODS relacionados com a natureza, como o 13, o 14 ou o 15.

Mas também estamos convictos de que os mesmos são possíveis de atingir, se acreditarmos na tecnologia e na criatividade humana. São elas que nos vão permitir encontrar as melhores soluções a nível global para sequestrar carbono, para converter resíduos em novos materiais, para limpar os nossos oceanos e para aumentar os níveis de biodiversidade nos ecossistemas. É para estas soluções que trabalhamos desde há vários anos, cada vez com maior clareza e dedicação.

SRS 2020: Em termos de sustentabilidade, quais são os grandes focos de ação da Accenture Portugal para esta década?

PA: Acreditamos que a aceleração para o digital representa uma oportunidade disruptiva para criar um melhor futuro para todos. A nossa estratégia passa por incorporar negócios responsáveis em todos os nossos serviços para os nossos clientes, operando também a nível interno como um negócio responsável. Para ajudar a implementar essa estratégia, foi nomeado recentemente o nosso Chief Responsibility Officer and Global Sustainability Services Lead que fará parte do Comité de Gestão Global da Accenture.

Ao nível de temas prioritários, diria que podemos falar de seis pontos fundamentais com objetivos concretos e ambiciosos para os quais temos vindo a trabalhar e já com alguns resultados além das expetativas, nomeadamente a Inovação para a Criação de Impacto Social – um dos objetivos que resultará na formação de 3 milhões de pessoas, no aumento da transição sustentável de programas de gestão de competências para empregos e negócios sustentáveis e melhor monitorização de resultados; e a aliança de organizações para diminuir lacunas globais de emprego; Criação de um ambiente de trabalho realmente inclusivo – uma das nossas prioridades -, que nos permite atrair, desenvolver, inspirar e recompensar talentos; Saúde, Segurança e Bem-estar – uma componente fundamental para promover o bem-estar físico e mental das nossas pessoas; Foco no ambiente - na Accenture consideramos que uma componente imprescindível de liderança num negócio responsável é tomar ações climáticas concretas. Na última década temos assumido objetivos ambientais cada vez mais ambiciosos a nível interno, inovando continuamente a nossa abordagem de sustentabilidade e realizando investimentos para atingir esses objetivos. Para esta década definimos um novo nível de compromisso e objetivos líderes na indústria:

  • Atingir balanço zero de emissões até 2025: Iremos focar-nos em primeiro lugar na redução das nossas emissões, recorrendo a fontes energéticas 100% renováveis, influenciando e envolvendo os nossos fornecedores para reduzir as suas emissões e capacitando as nossas pessoas para tomarem as decisões mais inteligentes em termos de ação climática. Para compensar as restantes emissões inevitáveis, iremos investir em soluções baseadas na natureza para captura de carbono como plantações de árvores em larga escala.
  • Atingir produção zero de resíduos: Até 2025 iremos reutilizar ou reciclar 100% dos nossos resíduos elétricos e eletrónicos como computadores e servidores, bem como de todo o mobiliário dos nossos escritórios. Estamos comprometidos em eliminar todo o plástico de uso único logo após situação de pandemia.
  • Gerir o risco associado à água: até 2025 vamos desenvolver planos para reduzir o impacto de cenários de inundação, seca ou escassez de água no nosso negócio e para as nossas pessoas em áreas de elevado risco. Estamos também a começar a medir e reduzir a utilização de água nesses locais.
  • Aderimos também à iniciativa Business Ambition 1.5º do United Nations Global Compact a nível global, juntamente com mais de 300 empresas que assinaram este protocolo. Somos a maior empresa de serviços com um objetivo baseado na ciência aprovado pela Science Based Targets Initiative. E estamos comprometidos com a iniciativa global RE100 para utilizar eletricidade de fontes 100% renováveis até 2023.
 
Por outro lado, pretendemos desenvolver uma cadeia de fornecimento responsável, procurando alcançar o aumento da excelência nas compras sustentáveis, continuamos a rever e a atualizar os nossos processos de gestão de fornecedores e prestadores de serviços. Este ano, estamos a desenvolver um novo Modelo de Gestão de Risco que irá fortalecer os pontos de controlo ao longo de todo o ciclo de fornecimento e irá permitir garantir que os nossos fornecedores suportam os nossos compromissos incluindo sustentabilidade ambiental, ética, direitos humanos, inclusão, diversidade e inovação social; Living our Core Values - o nosso compromisso com a ética, os direitos humanos e bom governo é o elemento chave para a nossa estratégia de negócio e essencial para o nosso progresso, diferenciação e salvaguarda das nossas pessoas, clientes, marca e desempenho financeiro.

Ao nível dos serviços que prestamos, posicionamo-nos como um parceiro-chave no apoio à digitalização e inovação tecnológica dos nossos Clientes em todos os sectores económicos. Mas o nosso modelo de negócio é muito mais complexo e exigente: pretendemos apoiar os nossos Clientes nesta viagem, contribuindo também para os seus próprios objetivos de desenvolvimento sustentável, e em simultâneo apoiar a sociedade e as nossas pessoas neste percurso garantindo que estes três pilares se mantêm perfeitamente equilibrados.

Por tudo isto e pelo próprio ADN da Accenture, sempre focada na inovação e no futuro, acreditamos que aportamos valor real aos nossos clientes pelo constante foco numa visão a médio e longo prazo, fundamental para garantirmos uma sociedade sustentável, sólida e global, agora mais do que nunca.

SRS 2020: Por que motivo “a sustentabilidade é um imperativo” para a Accenture?

PA: A Sustentabilidade não é apenas um tema em que tocamos, é um conceito embebido no nosso modelo de negócio, na nossa cultura e nos nossos objetivos estratégicos.

Não temos dúvida de que nenhuma organização será bem-sucedida a médio-longo prazo se não incorporar os fundamentos da sustentabilidade no seu modelo de negócio.

A sustentabilidade é, cada vez mais, um fator de competitividade das empresas e tem um peso cada vez maior para a sociedade. Segundo o relatório Fjord Trends 2020, não é uma questão de sustentabilidade versus lucro, mas sim uma estratégia essencial para a manutenção do negócio: “Companies that don’t adapt – including companies in the financial system– will go bankrupt without question. [But] there will be great fortunes made along this path aligned with what society wants”, afirmou o Bank of England Governor Mark Carney.

A sustentabilidade é, como já referido, um fator essencial para a agilidade competitiva das empresas, tornando-se, cada vez mais, um peso pesado na escolha dos consumidores e na sua sensação de confiança. Acreditamos também que a tecnologia tem um grande potencial para alavancar o progresso na concretização dos ODS e que a transformação digital das empresas é fulcral para uma transformação holística das empresas e para o seu desenvolvimento sustentável.

Assim, este conceito guia-nos na definição da nossa estratégia de desenvolvimento de negócio, aliada a uma estratégia de responsabilidade ambiental e social para com a sociedade, aprofundando uma cultura de ética e de bom governo bem como, de inclusão e diversidade e de cuidado e bem-estar, para com as nossas pessoas.

Acreditamos que os desafios inerentes a um futuro sustentável trazem-nos também muitas oportunidades de negócio, de inovação, de evolução, de resiliência e de contribuição para o bem maior. Estamos certos de que, ao abraçarmos esses desafios com a ingenuidade humana e com a curiosidade que nos caracteriza, as mudanças a que iremos assistir nesta década serão certamente tranquilas e benéficas para todos os nossos stakeholders e para a sociedade em geral.

SRS 2020: Na 15ª edição da SRS®, o tema em destaque na V/ sessão foi “Inovação e tendências sustentáveis na saúde”. Por que motivo a Accenture Portugal promoveu o debate em torno do mesmo?

PA: A saúde e sustentabilidade são duas apostas claras da Accenture. Tratam-se de dois pilares de crescimento estratégico para a Accenture, sendo dois conceitos que estão intrinsecamente relacionados.

Segundo a OMS, sustentabilidade vai para além da questão ambiental, pois engloba, também, aspetos económicos, sociais e culturais, uma conjunção de fatores que tem tudo a ver com a ideia de saúde integral. Atitudes sustentáveis podem trazer grandes benefícios para a saúde, do mesmo modo que atitudes saudáveis podem estimular a sustentabilidade.

Enquanto olhamos para um novo futuro, apercebemo-nos que a pandemia global estimulou um grande esforço de inovação dos nossos clientes. O nosso papel tem sido responder às necessidades dos nossos clientes do setor da saúde a nível tecnológico, colocando-os em contacto com soluções que potenciem a sua atividade ao máximo, com a maior segurança e agilidade e, claro, que facilitem o contacto com pacientes e profissionais de saúde, tendo sempre como foco o melhor atendimento possível.

A Accenture acredita que as novas formas de negócios terão um impacto nas estratégias de todas as organizações de saúde, em particular nos próximos dois anos. Neste novo modus operandi, terá impacto a permanência da distância, a qual passou de "conveniência" para "necessidade", levando a uma mudança monumental e estrutural nos modelos de atendimento, espaços físicos e experiências do paciente; o espírito de comunidade - evoluímos da liberdade individual para o “bem comum”. Haverá maior ênfase nos resultados com benefícios para a sociedade em geral; a pandemia - a resposta de emergência transformou-se numa necessidade persistente de resposta à pandemia, o que requer novas abordagens operacionais para gerir a capacidade e os volumes de doentes, minimizando o fecho e consequente crise financeira no país.

Tornou-se necessário ligar perfeitamente a saúde, a sociedade e o trabalho por meio de uma nova estrutura, superando a incerteza e reimaginando a saúde. Várias são já as tendências tecnológicas que começam a surgir e a intensificar-se, como é o caso da Inteligência Artificial, que promete revolucionar a prestação de cuidados de saúde. A premissa de que os dados são “o novo petróleo” tem culminado numa aposta cada vez mais visível em ferramentas de Inteligência Artificial. Um exemplo disso são as assistentes virtuais de saúde, que podem ser os personal trainers do próprio doente, prestar informação e até ser uma companhia.

A telemedicina é outra grande tendência que pode melhorar o acesso a cuidados de saúde por parte dos cidadãos, localizados em geografias mais remotas e com menores condições de acessibilidade e de mobilidade. Este conceito tem vindo a traduzir-se na realização de consultas à distância (teleconsulta) e na monitorização remota de doentes em situações mais frágeis (telemonitorização).

Uma das aplicações mais interessantes da telemedicina nos centros de saúde pode passar pela realização de consultas de especialidade, nomeadamente em situações de pré-operatório em que o follow-up do médico pode ser efetuado de forma remota. Desta forma, o doente poupa deslocações ao hospital que causam desconforto e contribuem para custos desnecessários.

SRS 2020: Numa frase, como é que a Accenture Portugal define a Década da Sustentabilidade?

PA: Esta será a década da mudança, da inclusão e das estratégias transversais que permitam incorporar e superar as necessidades e expetativas dos nossos stakeholders, gerando valor em 360º para toda a sociedade.

 

SRS 2021 | Planeta - Pessoas - Propósito

 Num ano que continuará a ser marcado pelos desafios de uma pandemia à escala global, a Semana da Responsabilidade Social 2021, uma iniciativa da Associação Portuguesa de Ética Empresarial em parceria com a Global Compact Network Portugal, irá centrar atenções em três eixos estratégicos: o Planeta, que permite e acolhe a vida das Pessoas, que o habitam e cuidam através de um Propósito, que as move e orienta.


De uma forma crescente, estes temas – a conservação dos ecossistemas, o bem-estar das populações e o propósito das organizações -, alinhados com um modelo de desenvolvimento sustentável, assumem uma importância sinérgica, promotora de uma sociedade mais justa, próspera e equilibrada.

Serão 5 dias de debate e reflexão com a participação de especialistas, líderes empresariais, representantes da academia, da administração pública e da sociedade civil.

SRS 2021 | Planeta - Pessoas - Propósito - Universidade de Coimbra

Pessoas: o principal ativo e motor do desenvolvimento da Universidade de Coimbra

Num ano que continuará a ser marcado pelos desafios de uma pandemia à escala global, a Semana da Responsabilidade Social 2021, promovida pela APEE e pela GCNP, e a decorrer entre os dias 21 e 25 de junho, centra atenções em três eixos estratégicos “Planeta ▪ Pessoas ▪ Propósito”. O Planeta, que permite e acolhe a vida das Pessoas, que o habitam e cuidam através de um Propósito, que as move e orienta.

De uma forma crescente, estes temas – a conservação dos ecossistemas, o bem-estar das populações e o propósito das organizações -, alinhados com um modelo de desenvolvimento sustentável, assumem uma importância sinérgica, promotora de uma sociedade mais justa, próspera e equilibrada.

A Universidade de Coimbra associa-se, uma vez mais à Semana da Responsabilidade Social, coorganizando, em 2021, uma conferência sobre “Governação das Organizações e Integridade: Pessoas, Tecnologias e a Dimensão Global”.

Em entrevista, Amílcar Falcão, Reitor da Universidade de Coimbra, afirma que “a Universidade reconhece as pessoas como o seu principal ativo e motor do desenvolvimento”, reforçando que “são as pessoas (estudantes, professores, funcionários, etc) que idealizam e desenvolvem projetos (científicos e não científicos), sendo também elas as protagonistas na sua implementação e dinamização”.

Para Amílcar Falcão, “é urgente reforçar a consciência e a ação cívica, avaliar impactos e responder às necessidades do presente, sem comprometer o futuro”.

APEE/GCNP: Num mundo em constante evolução, como é que se conjuga a relevância histórica de uma instituição como a Universidade de Coimbra (UC) com a aposta na tecnologia, no desenvolvimento de novos projetos e, no fundo, no futuro mais sustentável? Considera que esta aliança entre o passado e o futuro é um dos principais fatores de diferenciação da UC?

AF: A Universidade de Coimbra (UC) celebra este ano 731 anos. É um número que apela à memória da instituição e simultaneamente ao que queremos para o seu futuro. É um número só alcançável por instituições que ao longo da sua existência se souberam posicionar de forma consistente à frente do seu tempo e sempre com os olhos postos no futuro, continuando com o mesmo espírito de antecipação em relação às tendências para as próximas décadas. A UC soube e continuará a saber adaptar-se não só às necessidades emergentes, mas também antecipar as necessidades futuras.

APEE/GCNP: A Universidade de Coimbra tem tido uma preocupação crescente em estar junto do tecido empresarial. De que forma é que a Universidade de Coimbra, através do UC Business, pretende ser um parceiro central do tecido empresarial? Existem nesta relação de transferência de conhecimento e de tecnologia preocupações relacionadas com a sustentabilidade?

AF: O UC Business é o resultado de 25 anos de desenvolvimento do primeiro gabinete de transferência de tecnologia do país no Ensino Superior. Inclui uma equipa que fomenta o espírito critico e empreendedor dos jovens, promovendo a vigilância tecnológica ativa, e apoiando, sobretudo, a valorização da tecnologia desenvolvida pelos cientistas da UC.

Pela primeira vez temos uma equipa de gestores de inovação dedicados à prospeção de mercado, auscultando as empresas e identificando as suas necessidades que podem ser satisfeitas com a ciência produzida pela UC.
 
Fazem ainda parte deste grupo gestores de Plataformas Tecnológicas e de Serviços, Prestações de Serviços Especializados e de Associações Privadas Sem Fins Lucrativos.
 
APEE/GCNP: Na terceira edição do Times Higher Education Impact Rankings, a Universidade de Coimbra é a melhor instituição de ensino superior no cumprimento do ODS 2 - Erradicar a fome, ocupando o 3.º lugar, e a única universidade portuguesa com presença no TOP 20 mundial no mesmo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável. O que é que esta distinção representa para a UC?
 
AF: Esta distinção representa o esforço realizado nos últimos anos pela comunidade académica. A Universidade reconhece as pessoas como o seu principal ativo e motor do desenvolvimento. São as pessoas (estudantes, professores, funcionários, etc.) que idealizam e desenvolvem projetos (científicos e não científicos), sendo também elas as protagonistas na sua implementação e dinamização. É por isso um resultado que deve orgulhar todos!

APEE/GCNP: Numa publicação recentemente apresentada, a UC reforça o seu compromisso com os ODS sob o mote “Contribuir para um mundo diferente, fazendo a diferença”, apresentando o seu contributo para todos os ODS. O que motiva a UC a ir para além do ODS 4 – Educação de Qualidade, estendendo a sua ação a todos os outros Objetivos da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável?

AF: Para salvaguardamos a Humanidade, deve imperar a nossa capacidade de pensar em quem ainda nem sequer nasceu e que, por isso mesmo, ainda nem voz tem para criticar a forma como governamos atualmente o mundo. É nossa obrigação, no fundo, garantir que as decisões hoje tomadas não irão comprometer a vida dos nossos descendentes no amanhã. Foi nesse sentido que a UC lançou este ano a sua página dedicada ao Desenvolvimento Sustentável onde agrega todas as informações e projetos relacionados com a Agenda 2030 das Nações Unidas. Percebemos que já o fazíamos ainda que de forma não organizada e, portanto, foi uma oportunidade que surgiu aquando da realização do primeiro relatório de Sustentabilidade da UC.

Seria redutor pensar que só poderíamos contribuir para o ODS 4, começando desde logo pela missão de formar os líderes que amanhã trabalharão nas mais diversas áreas. Em segundo lugar porque também a UC, enquanto instituição deve repensar a sua estratégia e gestão de forma a dar resposta aos diferentes desafios.

APEE/GCNP: A Semana da Responsabilidade Social 2021 vai realizar-se em torno de três eixos: Planeta, Pessoas e Propósito. O que motiva a Universidade de Coimbra a promover o debate sobre “Governação das Organizações e Integridade: Pessoas, Tecnologias e a Dimensão Global”?

AF: No ano passado a SRS levou-nos a refletir sobre a “Agenda 2030 nas Instituições de Ensino Superior: Educação, Investigação e Inovação”, numa sessão que envolveu diversos agentes da sociedade. Este ano o desafio levou-nos para a “Governação das Organizações e Integridade: Pessoas, Tecnologias e a Dimensão Global” fruto do reconhecimento nacional e internacional do Curso de Doutoramento em Governação, Conhecimento e Inovação ministrado pela FEUC. Participam nesta sessão o Professor Doutor Tiago Santos Pereira, Co-cordenador do Doutoramento em Governação, o Professor Doutor Bernardo Fazendeiro, Professor Auxiliar Convidado de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da UC e a Doutora Mónica Lopes, Investigadora do Centro de Estudos Sociais, Coordenadora Nacional do Projeto Europeu SUPERA "Promoção de Igualdade na Investigação e Academia”.

APEE/GCNP: Qual é o Propósito da UC e de que modo é que a aposta no desenvolvimento Sustentável contribui para a concretização do mesmo?

AF: A UC assumiu, no seu Plano Estratégico para 2019-2023, a visão: “Ser internacionalmente reconhecida como uma universidade de investigação, em que a produção de conhecimento de elevada qualidade influencie o processo educativo e aumente a partilha de conhecimento com a sociedade, dando resposta aos problemas que são de todos/as e de cada um/a e contribuindo sem reservas para o desenvolvimento sustentável”.

Esta é a visão que temos e que queremos desenvolver nos próximos anos. É para isso urgente reforçar a consciência e a ação cívica, avaliar impactos e responder às necessidades do presente, sem comprometer o futuro!

Target Gender Equality Portugal - Kick-off Webinar

Decorreu no passado dia 21 de julho o Webinar Inaugural do TGE Portugal, que marcou o início do programa acelerador do United Nations Global Compact em Portugal.

O encontro, organizado em exclusivo para as empresas aderentes, iniciou com as boas-vindas de Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal, prosseguindo com a Tour de Table, conduzida por Anabela Vaz Ribeiro, Executive Director da Global Compact Network Portugal.
A apresentar o compromisso das organizações com a Igualdade de Género, agora também consubstanciado na adesão ao Target Gender Equality, estiveram:
  • Abreu Advogados | Ana Sofia Batista, Sócia
  • Accenture Portugal | Ana Bernardes, Diretora de Recursos Humanos
  • EDP - Energias de Portugal | José Pedro Borges, Head of Join & Grow e Luciana Caseiro, Specialist - Diversity & Inclusion @ People Experience Unit
  • Grupo Ageas Portugal | Katrien Buys, Diretora de Estratégia, Inovação e Sustentabilidade
  • Jerónimo Martins | Susana Correia de Campos, Head of Employee Relations and Internal Social Responsibility
  • Lidl Portugal | Vanessa Romeu, Diretora de Comunicação Corporativa
  • NOS | Luís Moura, Diretor de Recursos Humanos
  • REN - Redes Energéticas Nacionais | Teresa Barreiros, Diretora de Recursos Humanos
  • Scoop - Scorecode Têxteis | Mafalda Pinto, CEO
  • Vieira de Almeida & Associados | Margarida Couto, Partner
Seguiu-se a intervenção de Lauren Gula, Senior Manager do United Nations Global Compact, que, a partir de Nova Iorque, deu as boas-vindas às empresas portuguesas, explicando o modo como o Target Gender Equality poderá acelerar, de forma concreta e mensurável, o contributo das empresas em todo o mundo para o cumprimento do ODS 5.

A Carla Tavares, Presidente da CITE – Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, coube enfatizar a importância das iniciativas legislativas neste domínio, designadamente o Regime de Representação Equilibrada entre Mulheres e Homens, que procurará catalisar a representação das mulheres nas empresas portuguesas.

O encerramento do Webinar Inaugural do TGE Portugal esteve a cargo de Anabela Vaz Ribeiro, que, agradecendo a participação de empresas e especialistas, anunciou os próximos passos na operacionalização deste importante programa das Nações Unidas em Portugal.

Target Gender Equality Portugal - Kick-off Webinar

Decorreu no passado dia 21 de julho o Webinar Inaugural do TGE Portugal, que marcou o início do programa acelerador do United Nations Global Compact em Portugal.

O encontro, organizado em exclusivo para as empresas aderentes, iniciou com as boas-vindas de Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal, prosseguindo com a Tour de Table, conduzida por Anabela Vaz Ribeiro, Executive Director da Global Compact Network Portugal.
A apresentar o compromisso das organizações com a Igualdade de Género, agora também consubstanciado na adesão ao Target Gender Equality, estiveram:
  • Abreu Advogados | Ana Sofia Batista, Sócia
  • Accenture Portugal | Ana Bernardes, Diretora de Recursos Humanos
  • EDP - Energias de Portugal | José Pedro Borges, Head of Join & Grow e Luciana Caseiro, Specialist - Diversity & Inclusion @ People Experience Unit
  • Grupo Ageas Portugal | Katrien Buys, Diretora de Estratégia, Inovação e Sustentabilidade
  • Jerónimo Martins | Susana Correia de Campos, Head of Employee Relations and Internal Social Responsibility
  • Lidl Portugal | Vanessa Romeu, Diretora de Comunicação Corporativa
  • NOS | Luís Moura, Diretor de Recursos Humanos
  • REN - Redes Energéticas Nacionais | Teresa Barreiros, Diretora de Recursos Humanos
  • Scoop - Scorecode Têxteis | Mafalda Pinto, CEO
  • Vieira de Almeida & Associados | Margarida Couto, Partner
Seguiu-se a intervenção de Lauren Gula, Senior Manager do United Nations Global Compact, que, a partir de Nova Iorque, deu as boas-vindas às empresas portuguesas, explicando o modo como o Target Gender Equality poderá acelerar, de forma concreta e mensurável, o contributo das empresas em todo o mundo para o cumprimento do ODS 5.

A Carla Tavares, Presidente da CITE – Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, coube enfatizar a importância das iniciativas legislativas neste domínio, designadamente o Regime de Representação Equilibrada entre Mulheres e Homens, que procurará catalisar a representação das mulheres nas empresas portuguesas.

O encerramento do Webinar Inaugural do TGE Portugal esteve a cargo de Anabela Vaz Ribeiro, que, agradecendo a participação de empresas e especialistas, anunciou os próximos passos na operacionalização deste importante programa das Nações Unidas em Portugal.

TGE Live 2021

No dia 16 de março, o United Nations Global Compact volta a reunir líderes empresariais, representantes governamentais, especialistas, academia e sociedade civil para debater um dos objetivos centrais da Agenda 2030 da ONU: ODS 5 - Igualdade de Género.

Organizado à margem da importante Commission on the Status of Women | CSW65, o TARGET GENDER EQUALITY LIVE irá celebrar os 10 Anos dos WEP - Women's Empowerment Principles e mobilizar o setor empresarial em torno do desenvolvimento sustentável e inclusivo, promovendo a representação e a liderança igualitária em todos os níveis da gestão.

Serão mais de 40 sessões e 130 oradores ao longo de 20 horas de emissão para uma experiência imersiva e inspiradora com a participação especial de António Guterres, Secretário-geral da ONU e Chair of the Board do United Nations Global Compact.

A Global Compact Network Portugal integra este importante fórum mundial das Nações Unidas com a sessão "Driving Change Through Gender Equality", que contará com a participação de Abreu Advogados, Accenture Portugal, Grupo Ageas Portugal e Grupo EDP que integram o programa acelerador TARGET GENDER EQUALITY PORTUGAL.

TGE Live 2021

No dia 16 de março, o United Nations Global Compact volta a reunir líderes empresariais, representantes governamentais, especialistas, academia e sociedade civil para debater um dos objetivos centrais da Agenda 2030 da ONU: ODS 5 - Igualdade de Género.

Organizado à margem da importante Commission on the Status of Women | CSW65, o TARGET GENDER EQUALITY LIVE irá celebrar os 10 Anos dos WEP - Women's Empowerment Principles e mobilizar o setor empresarial em torno do desenvolvimento sustentável e inclusivo, promovendo a representação e a liderança igualitária em todos os níveis da gestão.

Serão mais de 40 sessões e 130 oradores ao longo de 20 horas de emissão para uma experiência imersiva e inspiradora com a participação especial de António Guterres, Secretário-geral da ONU e Chair of the Board do United Nations Global Compact.

A Global Compact Network Portugal integra este importante fórum mundial das Nações Unidas com a sessão "Driving Change Through Gender Equality", que contará com a participação de Abreu Advogados, Accenture Portugal, Grupo Ageas Portugal e Grupo EDP que integram o programa acelerador TARGET GENDER EQUALITY PORTUGAL.

UN Day Celebration Conference

A UN Global Compact Network Portugal, em parceria com o Planetiers World Gathering e a UNRIC, celebrou no dia 24 de outubro o 77º Aniversário das Nações Unidas, com a UN Day Celebration Conference, integrada no evento Planetiers World Gathering, no Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa.

O dia 24 de outubro marca o aniversário da assinatura da Carta das Nações Unidas, celebrando o que a organização representa e conquistou desde a sua criação em 1947. Com a ratificação deste documento fundador pela maioria dos seus signatários, incluindo os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, a ONU passou a existir oficialmente. Aquando da sua criação as Nações Unidas tinham 51 membros, sendo atualmente composta por 193 estados-membros, cada um dos quais é membro da Assembleia Geral.

As Nações Unidas são o centro de coordenação para todos os outros países, através de diversas agências, entidades e iniciativas que se dedicam a diversas áreas de intervenção social e ambiental e procuram manter e melhorar as relações de paz entre as nações. O Dia das Nações Unidas tem como propósito “... dar a conhecer aos povos do mundo os objetivos e realizações das Nações Unidas e obter o seu apoio para o seu trabalho”.

A UN Day Celebration Conference contou com três painéis representativos da perspectiva multistakeholder que carateriza a atividade das Nações Unidas e que abordaram a importância e o papel desta instituição ao longo da sua História e na atualidade. 

A Conferência foi iniciada com palavras de Mário Parra da Silva, Chairman do Board da UN Global Compact Network Portugal que enalteceu o papel das Nações Unidas e das iniciativas a ela ligadas na construção de um mundo melhor através da concretização da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. o desenvolvimento de um mundo mais justo e inclusivo e Bernardo Ivo Cruz, Secretário de Estado da Internacionalização.

Painel I

Leaving no one behind: the role of the United Nations in building a new global development model

Speakers:

- Amílcar Falcão, Reitor, Universidade de Coimbra

- Isabel Neves, Presidente UNA – Unidade das Nações Associação

- António Maria Ferrari, UNRIC

- Beatriz Imperatori, Diretora, UNICEF Portugal

- Ana Paula Rosa, International Labour Organization, Portugal

- Vasco Malta, Chefe de Missão em Portugal, IOM – UN Migration

- Delfina Soares, Diretora, United Nations University – EGOV

- Pedro Krupenski, Fundação Oriente

 

Moderadora: Anabela Vaz Ribeiro, Diretora Executiva, UN Global Compact Network Portugal

O Painel I focou-se na influência das Nações Unidas na sociedade de hoje, e no papel das agências e entidades UN, Instituições Académicas e ONG’s em Portugal na construção de uma sociedade mais igualitária, mais sustentável, em que “ninguém é deixado para trás”.

O Painel II

Roadmap for Humanity: where are we on the SDGs?

Speakers:

  • Clara Raposo, Dean, ISEG; Embaixadora ODS Portugal

  • Mohan Munasinghe, Prémio Nobel da Paz, 2007

O Painel II teve como tema a importância e o progresso alcançado ao nível dos Objetivos de Desenvolvimento sustentável, através de uma apresentação dos mais recentes resultados sobre a concretização dos ODS a nível mundial e em Portugal, tornados públicos através do SDG Progress Report e SDG Index Rating.

O Professor Mohan Munasinghe, perito em alterações climáticas e recipiente do Prémio Novel da Paz em 2007, pelo seu papel enquanto Vice Chair do U.N. Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) juntou-se à UN Day Celebration Conference remotamente para abordar a temática da integração dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável nas sociedades e modelos de desenvolvimento do futuro.

Painel III

Business ambition to regenerate the World

Speakers;

- José Brandão de Brito, Chief Economist, Millennium BCP

- Jaime Andrez, Presidente, Parpública

- Bruno Ferreira, Managing Partner, PLMJ

Moderadora: Margarida Sá Costa, Board Member UNA – Unidade das Nações

O Painel III integrou representantes de três empresas participantes da UN Global Compact Network Portugal, que partilharam a perspetiva empresarial sobre a forma o contributo para a concretização da Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 

 

 

 

 

 

 

UN Global Compact Leaders Summit 2021 | Sessão Portuguesa

Com mais de 100 sessões e 300 oradores ao longo de 26 horas de emissão, o UN Global Compact Leaders Summit 2021 reúne, nos dias 15 e 16 de junho, chefes de estado, líderes empresariais, especialistas e representantes das Nações Unidas para debater a emergência climática, as desigualdades sociais e a necessidade de reconstruir um mundo mais justo e equitativo, assente na cooperação internacional.

A Global Compact Network Portugal volta a participar nesta iniciativa mundial, organizando uma sessão dedicada ao programa acelerador do UN Global Compact - SDG Ambition Accelerator - que apoia empresas em todo o mundo a integrar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na gestão do negócio, através da definição de metas ambiciosas alinhadas com 10 Benchmarks globais de sustentabilidade. Em Portugal, o programa conta com a participação de 12 empresas e o apoio de EDP e AdP - Águas de Portugal.

A Sessão GCNP “SDG Ambition: Human Rights & Climate Action for a 1.5ºC Pathway", acolhida pela Altice Portugal, será transmitida no dia 16 de junho, às 11h45 em Portugal (Sala: Deep Dive Breakout Room 1).

Moderação:
Anabela Vaz Ribeiro, Executive Director da Global Compact Network Portugal

Intervenções:
Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal
João Júquete da Silva, Chief Corporate Officer da Altice Portugal
Miguel Setas, Executive Board Member da EDP
Steven Braekeveldt, Chief Executive Officer do Ageas Portugal Grupo

UN Global Compact Leaders Summit 2021 | Sessão Portuguesa

Com mais de 100 sessões e 300 oradores ao longo de 26 horas de emissão, o UN Global Compact Leaders Summit 2021 reúne, nos dias 15 e 16 de junho, chefes de estado, líderes empresariais, especialistas e representantes das Nações Unidas para debater a emergência climática, as desigualdades sociais e a necessidade de reconstruir um mundo mais justo e equitativo, assente na cooperação internacional.

A Global Compact Network Portugal volta a participar nesta iniciativa mundial, organizando uma sessão dedicada ao programa acelerador do UN Global Compact - SDG Ambition Accelerator - que apoia empresas em todo o mundo a integrar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável na gestão do negócio, através da definição de metas ambiciosas alinhadas com 10 Benchmarks globais de sustentabilidade. Em Portugal, o programa conta com a participação de 12 empresas e o apoio de EDP e AdP - Águas de Portugal.

A Sessão GCNP “SDG Ambition: Human Rights & Climate Action for a 1.5ºC Pathway", acolhida pela Altice Portugal, será transmitida no dia 16 de junho, às 11h45 em Portugal (Sala: Deep Dive Breakout Room 1).

Moderação:
Anabela Vaz Ribeiro, Executive Director da Global Compact Network Portugal

Intervenções:
Mário Parra da Silva, Chair of the Board da Global Compact Network Portugal
João Júquete da Silva, Chief Corporate Officer da Altice Portugal
Miguel Setas, Executive Board Member da EDP
Steven Braekeveldt, Chief Executive Officer do Ageas Portugal Grupo
The Global Compact Network Portugal (GCNP) is the Portuguese network of the United Nations Global Compact (UNGC), which brings together participants of the initiative based or operating in Portugal.

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