“A definição das metas e dos objetivos estratégicos dos CTT, até ao final da década, mostrou a relevância que é a Igualdade de Género tem para a liderança da organização. Consequentemente, os CTT atingiram já uma taxa de 40% do sexo sub-representado nas posições de gestão de topo e intermédia da organização e pretendem aumentar esse rácio para 45%, até 2025.

A questão da distribuição equitativa das posições de liderança é apenas um aspeto da Igualdade de Género. No âmbito da publicação do Plano Para a Igualdade 2023, os CTT apresentaram um diagnóstico exaustivo do pay gap de género, olhando detalhadamente para cada grupo profissional, o que constituiu um primeiro passo essencial para afrontar os condicionalismos que ainda impõem diferenças salariais que subsistem.

A formação no TGE veio contribuir para este trajeto, fornecendo referenciais e ferramentas que nos permitiram evoluir em dois vetores específicos: ajudaram-nos a proceder a um diagnóstico mais rigoroso e acompanharam a definição da nossa meta de paridade.”