“É objetivo dos CTT que a igualdade de oportunidades, a inclusão, diversidade, conciliação e igualdade de género sejam parte integrante do seu ADN. Reunir pessoas com perfis, conhecimentos e áreas curriculares diversas, com culturas, género e idades diferentes enriquece a organização, estimula a criatividade e a inovação, contribui para o fortalecimento do potencial humano e para uma maior qualidade nos processos de tomada de decisão, potenciando a criação de valor para os stakeholders.”
Tendo por base este compromisso, os CTT estão empenhados não só em dar continuidade ao caminho para a igualdade que têm vindo a percorrer, como também em encetar mais ações de valorização do talento feminino enquanto fator de vantagem competitiva. Mais do que o reconhecimento desta vantagem, a nossa abordagem interna quanto à Igualdade de Género, tem em conta as várias dimensões da igualdade e interseccionalidade e a atuação da empresa nestas matérias está alinhada com as diretrizes europeias e nacionais para a definição das medidas e respetiva aplicação.
As nossas medidas consubstanciam-se, a montante, no quadro normativo dos direitos humanos, nas linhas orientadoras e metas do ODS5, nos guiões dos Planos para a Igualdade e noutros referenciais que entendamos relevantes e, a jusante, através de protocolos, adesões e certificações voluntárias que nos permitam a sua concretização efetiva e eficaz. No centro temos as nossas Pessoas. Escutamo-las e proporcionamos uma visão holística do tema a todos os colaboradores e colaboradoras, contribuindo para uma melhor compreensão daquilo que são os estereótipos, a forma de os ultrapassar e os desafios da implementação de uma cultura organizacional livre de enviesamentos e focada em resultados, competências e mérito.
A participação no TGE veio contribuir com ferramentas diferenciadoras e de aplicabilidade prática para atuar num paradigma de performance e constante desenvolvimento das Pessoas CTT contribuindo para alcançar os vários objetivos que traçámos e dos quais destacamos: alcançar a paridade de género em cargos de gestão até 2025.”
